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Amor na distopia do Congo

Masimo Della Justina

16x23cm 144pg 245g

 

  1. Literatura. 2. Ficção brasileira.

Zaina de Haifa e Caíque de Florianópolis se encontram na Universidade de Tel Aviv e ela declara o seu amor no Jardim de Rosas da Rainha Maria em Londres um ano depois. Eles decidem passar seis meses em lua de mel na República Democrática do Congo viajando nas mesmas condições do dia a dia dos congoleses em busca da sobrevivência na maior distopia da Terra. Após atuarem por 17 anos no país eles voltam para Haifa onde passam tardes agradáveis nos Jardins de Baha’i coletando as pétalas de flores e folhas de plantas que cumpriram o seu ciclo e colocando-as respeitosamente num buraco; eles e a filha Jasmim entendem o suicídio com naturalidade e o próprio Caique, 30 anos mais velho do que ela, devolve a sua vida no rio Congo aos 91 anos de idade.

Cada página é conjugada no tempo presente significando a felicidade ou o sofrimento de cada indivíduo, em cada agora e em cada metro quadrado da Terra, tendo como referência a distopia dos congoleses que não chegam aos 50 anos de vida. Isso contrastado com a utopia realizada nos países colonizadores, onde as pessoas se adornam com diamantes, esmeraldas e ouro vindos do Congo, mesmo assim se deparam com o mistério do suicídio e com os dilemas da distanásia e da ortotanásia na idade avançada ou na doença terminal.

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Informações do produto

Descrição

Masimo Della Justina

16x23cm 144pg 245g

 

  1. Literatura. 2. Ficção brasileira.

Zaina de Haifa e Caíque de Florianópolis se encontram na Universidade de Tel Aviv e ela declara o seu amor no Jardim de Rosas da Rainha Maria em Londres um ano depois. Eles decidem passar seis meses em lua de mel na República Democrática do Congo viajando nas mesmas condições do dia a dia dos congoleses em busca da sobrevivência na maior distopia da Terra. Após atuarem por 17 anos no país eles voltam para Haifa onde passam tardes agradáveis nos Jardins de Baha’i coletando as pétalas de flores e folhas de plantas que cumpriram o seu ciclo e colocando-as respeitosamente num buraco; eles e a filha Jasmim entendem o suicídio com naturalidade e o próprio Caique, 30 anos mais velho do que ela, devolve a sua vida no rio Congo aos 91 anos de idade.

Cada página é conjugada no tempo presente significando a felicidade ou o sofrimento de cada indivíduo, em cada agora e em cada metro quadrado da Terra, tendo como referência a distopia dos congoleses que não chegam aos 50 anos de vida. Isso contrastado com a utopia realizada nos países colonizadores, onde as pessoas se adornam com diamantes, esmeraldas e ouro vindos do Congo, mesmo assim se deparam com o mistério do suicídio e com os dilemas da distanásia e da ortotanásia na idade avançada ou na doença terminal.

Informação adicional

Peso 245 kg
Dimensões 2 × 16 × 23 cm

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